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Lição de PG nº 7 |14/02 | Em defesa de Cristo

TEXTO BÍBLICO "...explicava-lhes o que Dele se achava dito em todas as escrituras." Lucas 24:27 As precisões das profecias sobre a messianidade de Jesus são impressionantes. Como Ele mesmo disse: “Para que se cumpram as Escrituras até o fim” (João 19:28; 15:25). “As Escrituras dão testemunho de mim” (João 5:39). A forma exata como tudo […]


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TEXTO BÍBLICO

"...explicava-lhes o que Dele se achava dito em todas as escrituras." Lucas 24:27

As precisões das profecias sobre a messianidade de Jesus são impressionantes. Como Ele mesmo disse: “Para que se cumpram as Escrituras até o fim” (João 19:28; 15:25). “As Escrituras dão testemunho de mim” (João 5:39). A forma exata como tudo aconteceu, apesar dos séculos de distância, é um duro golpe no ceticismo. Em um filme recente, intitulado em português como: “Em Defesa de Cristo”, conta a história real de um jornalista ateu, chamado Lee Strobel. Ele se rende às provas incontestáveis sobre Jesus, mesmo que sua intenção primária fosse reforçar sua descrença. Esta será a conclusão de qualquer busca isenta de preconceitos! Não há como negar a historicidade de Cristo e nem os aspectos sobrenaturais da Sua história como a ressurreição.

Vejamos alguns aspectos da assombrosa precisão das profecias, em relação a Cristo. Recentemente, vi uma tabela com, pelo menos, 312 profecias sobre Cristo que se cumpriram. “Em sua apresentação do Evangelho, ele procurava tornar claras as profecias relativas à primeira vinda de Cristo. Mostrava, irrefutavelmente, que essas profecias se tinham cumprido literalmente em Jesus de Nazaré. O fundamento de sua fé era a segura palavra da profecia” (E.G.W, AA 69.1). Vamos, apenas por amostragem, registar de um só Evangelho o incontestável cumprimento de profecias do Antigo Testamento:

Poderíamos discorrer em outras dezenas de profecias e nos debruçar em datas exatas que, facilmente, impressionam qualquer coração. Mas, o que é fato, é que os séculos ou até mesmo milênios, não fizeram nem uma palavra profética cair no chão. Temos o direito de não crer, mas, jamais, podemos justificar com a falta de evidências. Jesus não surge na história de forma acidental, são robustos os avisos de Deus. No tocante ao nosso Redentor, nossa crença não tem base desprovida de solidez, é preciso mais fé para atribuir tal precisão a um conjunto de coincidências do que para se render à fé bíblica em Jesus, como Messias.

Mas, não são só as profecias que deslumbram os corações humanos. Como diz um autor de livros amplamente vendidos, em nosso país, e que se definia como um dos maiores ateus do seu século, Augusto Cury: “Eu fiquei espantado, porque percebi que Ele não cabe no imaginário humano. Ele fez poesia quando o mundo desabava sobre Ele, apostou tudo o que tinha naqueles que pouco tinham, foi tão grande que Se fez pequeno, para tornar os pequenos grandes. Por isso, Ele não tinha medo de falar de Suas lágrimas e falar que a Sua mente e a Sua alma estavam profundamente deprimidas até a morte”. Na verdade, ao longo da história, não são poucas as grandes mentes que têm se rendido a Ele.

PAUSA PARA DISCUSSÃO

1. Crer em Jesus é irracional?

2. Que profecia mais fortalece sua confiança em Cristo?

PARA REFLETIR

"Jesus é o centro das escrituras, o protagonista das profecias, mas só pode ser entronizado em seu coração se você permitir." Pr. Paulo Correia